Para este estudo falamos com 300 pais, classes ABC, 18-45 anos, casados, solteiros e divorciados. O documentário produzido tem a intenção de apresentar alguns desses pais, revelando o início dessa movimentação de papéis e transformação da identidade masculina e paterna.
domingo, 9 de agosto de 2015
Pais Rehab
Pais Rehab teve como principal objetivo discutir novos paradigmas da realidade masculina no papel de pai, que vem sofrendo constantes transformações como consequência do crescente poder feminino, e se reabilitando em papéis mais proprietários e relevantes.
Para este estudo falamos com 300 pais, classes ABC, 18-45 anos, casados, solteiros e divorciados. O documentário produzido tem a intenção de apresentar alguns desses pais, revelando o início dessa movimentação de papéis e transformação da identidade masculina e paterna.
Para este estudo falamos com 300 pais, classes ABC, 18-45 anos, casados, solteiros e divorciados. O documentário produzido tem a intenção de apresentar alguns desses pais, revelando o início dessa movimentação de papéis e transformação da identidade masculina e paterna.
terça-feira, 23 de junho de 2015
Babies
Esse documentário mostra o primeiro ano de vida de bebês nascidos em diferentes culturas e muda nossa perspectiva de como "deve ser" a criação de um filho.
terça-feira, 16 de junho de 2015
Fotógrafa captura em imagens as primeiras 24 horas de mãe e bebês juntos
Jenny Lewis registrou mais de 150 imagens e selecionou 40 para compor o livro 'Onde Day Young'
Imagens registradas pela fotógrafa Jenny Lewis de mãe e bebês juntos nas primeiras 24 horas após o parto quer chamar atenção para um tema pouco discutido em relação à maternidade: o puerpério e a importância fundamental do apoio às mulheres nessa fase. “Eu queria contar uma história que mostrasse a força e a resistência das mulheres no pós-parto que eu sinto que, em grande parte, não é reconhecida”, afirma a autora em seu site.
Em sua página, ela diz que as imagens querem também tranquilizar as mulheres sobre o medo em relação ao parto. “Sim, é doloroso, mas é uma dor positiva, que tem um propósito. É apenas uma parte da viagem, um rito de passagem para a maternidade”, afirma.
fonte: sites.uai
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