quarta-feira, 30 de março de 2011

A promoção continua*...

    E com novidades em Wrap Sling!
    Além do carregador em cotton, com elasticidade.
    Agora temos em malha 100% algodão por R$49,90 (PROMOÇÃO ENCERRADA), uma opção mais leve e fresquinha de carregar o seu bebê com facilidade e segurança!  Essas são algumas das cores disponíveis:


Lilás (Cor da Estação!)


Azul-Marinho (Clássico!)


Preto (Básico,né!)




Qual é o seu preferido?
Entre em contato e peça um Wrap Sling
mah.and@hotmail.com


*até final de abril!

terça-feira, 29 de março de 2011

É muito bom slingar!

Slingando: a cantora Alanis Morissete com seu filho Ever Imre.
    Os benefícios de carregar o bebê em um sling não são apenas para a mãe, como alguns pensam. Quando usamos diariamente ouvimos todo tipo de comentário, desde que está sufocando o bebê por ele estar ‘todo enrolado’ até de que quem usa o carregador é preguiçoso por não querer levar a criança no braço – vejo isso como esperteza, não preguiça!
    O fato é que além do aspecto prático - liberar mãos e braços do adulto para outras atividades há outras vantagens, como o fortalecimento do vínculo entre mãe e filho e a criação de bebês mais relaxados.
    "As mães relatam que seus filhos choram menos e se sentem mais seguros, além de sentarem e andarem mais cedo", afirma a pediatra Jucille Meneses. O sling também costuma ser associado à diminuição das cólicas. Para a pediatra as dores diminuem graças ao fortalecimento desse vínculo entre a mãe e filho, "que melhora o ambiente psíquico e, conseqüentemente, as cólicas".
    Nos Estados Unidos, o pediatra William Sears, autor de mais de 40 livros, é um dos entusiastas dos carregadores e o responsável por cunhar o termo "babywearing" (algo como "vestir o bebê"). De acordo com ele, os bebês "slingados" choram menos, aprendem mais e são mais espertos.
    Vale lembrar que os carregadores são seguros, desde que os pais tomem alguns cuidados, como verificar o estado da costura, do tecido e da argola. Não deixar que o pano cubra todo o rosto do bebê, não colocar objetos dentro do sling, nem nos bolsos da camisa quando utilizar. E por fim, ter o bom senso ao transportar a criança!






Fontes:
folha.com – Entrevista com a pediatra

sábado, 26 de março de 2011

Ajuda à Rosana Oshiro

    No dia 25 de fevereiro estava passando pelas comunidades de mães que participo no orkut e entrei em um tópico sobre um trabalho de parto que estava rolando ao vivo na internet.
    Era o quinto parto da Rosana Oshiro -  uma mulher muito forte que luta pelo reconhecimento do poder feminino de parir - e decidiu ter sua filha em um parto domiciliar desassistido lá no Japão, onde mora - sem nenhum médico, parteira ou doula.
Clara nos braços da mãe, Rosana Oshiro
    Eu e mais ou menos umas 200 mulheres - loucas, alucinadas, ocitocinadas e extremamente maternas - passamos a madrugada inteira com ela pela internet, conversando e admirando aquela mulher. Mesmo sem conhecê-la pessoalmente é como já fóssemos amigas a anos pela intimidade que ela expôs a todas nós em busca de um bem coletivo a todas as futuras mães! Ela tem um blog em que fala sobre os motivos em optar por essa decisão. Sou super a favor da idéia mas que não vem ao caso agora.
    O fato é que como todos sabem o Japão passou por terremotos, tsunamis e agora está um caos, além do risco de contaminação. A Rosana precisa e quer voltar para o Brasil com os 5 filhos (o bebê que ela teve de parto desassistido - mais assistido de todos - está hoje com 3 semanas). Eles virão com a roupa do corpo e algumas malas. Vão deixar empregos, casa, tudo e precisarão de ajuda para se estabilizar. Devem ficar com uma Tia em São Paulo mas zerados financeiramente.
    As pessoas que puderem contribuir com qualquer quantia que seja, até mesmo R$ 1,00 já estarão ajudando muito!
    Os dados bancários são da Márcia Golz (ela está no facebook), que é quem está organizando a arrecadação e vai prestar contas a todos que colaborarem. Quem colaborar deve passar um e-mail avisando a ela, para que posteriormente ela de um retorno. 
    Eles estão juntando dinheiro para conseguir as passagens... São quase R$ 12 mil, alem de ter de recontruir toda a vida aqui no Brasil novamente.  

Beijos
Obrigada.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Escolha o seu!



Algumas estampas disponíveis para o Ring Sling - de argolas...


Rosa Retrô

"Jeans"

Azul com Flor Grande




Bandana Vermelha


Borboletas 


Branco com detalhes


Creme com Flores em Azul


Crú


... e muitas outras!


Já escolheu?
Deixe um recado aqui ou entre em contato mah.and@hotmail.com


Logo novidades em Wrap Sling!!! Aguarde.

domingo, 20 de março de 2011

Ser Autônomo

    A primeira vez que vi esse ‘termo’ foi na descrição de uma das mamíferas do blog ononimo e me identifiquei na mesma hora. Mãe Autônoma! Com todos os sentidos que a palavra emprega.

De radicais gregos: auto=sozinho, por si próprio nomia=lei
logo, autonomia: aquilo ou aquele que segue as próprias leis.
Minha mãe trabalha por conta própria. Ela é autônoma.

    Me enquadro. Autônoma, na profissão como uma boa arteira que se mete a fazer de tudo – e vender tudo que faz. Também no papel de mãe que busca sempre o melhor quando o assunto é a cria - inclusive optar por cuidar dela sozinha. E simplesmente porque gosto de viver do meu próprio jeito - constantemente alterado dependendo do humor do dia!

quinta-feira, 17 de março de 2011

Tipos de sling

    Os carregadores de bebê são utilizados em várias culturas a anos e pelo mundo existem diversas variações. Atualmente voltou a moda uma releitura dos antigos babywearing. Entre os mais utilizados estão


PRATICIDADE


O Carregador de Argolas - ou Ring Sling – um pedaço de tecido com mais ou menos 2 metros de comprimento com duas argolas em uma extremidade usadas para ajustar o sling. É o modelo mais versátil para mulheres que amamentam pois o bebê pode facilmente passar da posição sentada para a deitada sem ter que ser retirado do sling e a mãe tem a proteção do pano para amamentar discretamente.

CONFORTO

 E o Carregador de Amarrar - ou Wrap Sling – um tecido longo de 5 metros, que é usado enrolado no corpo da mãe e finalizado com um nó. O conforto é grande porque há muitas maneiras de se carregar usando os dois ombros dividindo o peso do bebê em dois.


Já escolheu o seu? Entre em contato mah.and@hotmail.com

sábado, 12 de março de 2011

PROMOÇÃO!!!

Ring Sling 100% algodão, com argola de aço e
Wrap Sling de cotton, com elasticidade
por R$49,90 cada!!! (PROMOÇÃO ENCERRADA)

Aproveite!

Peça o seu deixando um recado!
Ou entre em contato pelo e-mail:
mah.and@hotmail.com

domingo, 6 de março de 2011

Nosso Sling



Minha experiência pessoal com o sling começou quando estava no sétimo mês de gestação. Encontrei em um site de relacionamentos um perfil que falava sobre os benefícios dos carregadores de bebê e mostrava uma variedade linda de estampas e cores... O preço não era tão inalcançável. Curtido muito a ideia e já me imaginada passeando por aí com a bebê penduradinha. Então encomendei.

Quando chegou fiquei tão ansiosa. Testava com todos os bichinhos de pelúcia que achava pela casa, de vários tamanhos em várias posições. Louca pra usar De Verdade. Então minha filha nasceu. Primeiro mês foi a adaptação tanto da bebê na casa quanto da bebê no sling. Testava quase todo dia, mas ainda não tinha coragem de sair para a rua, nem de bebê, nem de sling. Já notava o quando ela ficava sossegada quando testávamos. Logo percebi que quando estava incomodada com algo, logo se acalmava no meu colinho e parava de chorar. Comecei a usar pra fazer tudo em casa. Enquanto estava no 'saquinho' a tranquilidade reinava. Nem se notava que tinha bebezinho. E ela era tão levinha que muitas vezes nem lembrava que a estava carregando.

Quando comecei a sair de sling, minha bebê já estava com quase 3 meses. Fazíamos vários passeios, eu ficava super feliz de poder retomar minha vida fora de casa junto dela. Ela sempre dormindo no balancinho do colo e sempre com as mão livres pra poder levar bolsas e pegar ônibus. Simplesmente acostumei tanto a usá-los que quando saia sem ele/e-a-bebê ficava achando estranho, como se faltasse uma parte do corpo. 

Com o passar do tempo, no braço não aguentava por muito tempo a filha, já pesadinha. Carrinho?! Tinha até dó quando via uma mãe passando com um pela rua esburacada e sem calçada. E eu empolgada em ter mais modelos em mais cores (que combinasse com mais roupas - rs) passei a produzir meus pŕoprios slings!!

Comprei uma máquina, escolhi um tecido bem bonito que combinasse comigo e também com minha linda borboletinha e saí desfilando feliz com minha(s) obra(s) - filhota e sling. Nesses passeios muitas mães perguntavam onde encontrei 'aquilo' e onde poderiam comprar também. Explicava que eu mesma fazia os meus e muitas mães começaram a me pedir. Algumas que ainda não conheciam mas também outras que se interessavam em também ter um carregador exclusivo!

Acredito que uma mãe sempre deve ajudar outra. O Sling facilita muito a minha vida, desejo que leve facilidade para todas as mamães! E aconchego para todos os filhotinhos!